DOI: 10.17151/culdr.2021.26.32.3
How to Cite
Lopes Júnior, O. P. (2021). War on drugs and the making of Homo sacer. Cultura Y Droga, 26(32), 41–59. https://doi.org/10.17151/culdr.2021.26.32.3

Authors

Orivaldo Pimentel Lopes Júnior
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
orivaldo.lopes@ufrn.br
Perfil Google Scholar

Abstract

The war on drugs tactic of cursing and demeaning some of the drug users is part of a broader strategy to prevent these people from entering public order as citizens. This movement of exclusion corresponds to a correlated movement of inclusion of these people in the category of Homines sacri, that is, non-sacrifiable beings passive to all sorts of justifiable extermination. At the same time, the barrier to profanation functions as another way of establishing a public legal order that includes all human beings. The arguments in this article are based on concepts by Giorgio Agamben, such as the aforementioned Homo sacer and profanation, and others such as gangs and dispositive. The concept of secularization is added to these  trying to call the attention on the role of the religious agents in keeping or breaking those tactics of war, typical of an State of Exception.

Agamben, G. (2007a). I. Homo Sacer: o poder soberano e a vida nua (Trad. Henrique Burigo). EUFMG.

Agamben, G. (2004).II.1. Estado de Exceção. Boitempo.

Agamben, G. (2015). II.2. Stasis: La guerra civile como paradigma político. Bollati Boringhieri.

Agamben, G. (2011). II.3. O sacramento da linguagem: Arqueologia do juramento. EDUFMG.

Agamben, G. (2011b). II.4. O Reino e a Glória: uma genealogia teológica da Economia e do Governo. Boitempo.

Agamben, G. (2013). II.5. Opus Dei: Arqueologia do Ofício. Boitempo.

Agamben, G. (2008). III. O que resta de Auschwitz: o arquivo e a testemunha (Trad. Selvino Assmann). Boitempo.

Agamben, G. (2014). IV.1. Altíssima pobreza: Regras monásticas e forma de vida. Boitempo, 2014.

Agamben, G. (2017). IV.2 O uso dos corpos (Trad. Selvino Assmann). Boitempo, 2017.

Agamben, G. (2007b). Profanações (Trad. Selvino Assmann). Boitempo.

Barros, M. (2013). Matéria de poesia. LeYa.

Berger, P. (1985). O Dossel Sagrado. Paulinas.

Bethge, E. (1977). Dietrich Bonhoeffer: man of vision – man of courage (Translated by Mosbacher, Peter and Betty Ross, Clarke and Glen-Doepel). Harper & Row.

Bonhoeffer, D. (2003). Resistência e submissão: cartas e anotações escritas na prisão (Trad. Nélio Schneider). Sinodal e EST.

Bourdieu, P. (1987). A Economia das Trocas Simbólicas (Trad. Miceli et al.). Perspectiva.

Cassirer, E. (1972). Antropologia Filosófica. Mestre Jou.

Castro, E. (2016) Vocabulário de Foucault (Trad. Ingrid Xavier). Autêntica. Deleuze, G. & Guattari, F. (2008). Mil Platôs 4: capitalismo e esquizofrenia (Trad. Suely
Rolnik). Editora 34.

Durkheim, É. (2000). As formas elementares da vida religiosa. Martins Fontes.

Foucault, M. (2016). Em defesa da sociedade (Trad. Maria Ermínia Galvão). Martins Fontes.

Lévi-Strauss, C. (2008). Antropologia estrutural (Trad. Perrone-Moisés). Cosacnaify.

Lopes jr., O. P. (2016). A desprivatização política da religião. Revista Inter-Legere, 17.

McCoy, H. (1982). Mas não se matam cavalos? Abril. Morin, E. O Método III: o conhecimento do conhecimento (Trad. Maria Bragança). Europa-América.

Neto, L. M. (1987). Drogadição e espaços religiosos: uma missão chamada “Cristolândia” (dissertação de mestrado). Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais da
UFRN, 2016. http://bdtd.ibict.br/vufind/Record/UFRN_1ffc39832d529c5f1cf9fa78f7e48763

Rancière, J. (2014). O ódio à democracia (Trad. Mariana Echalar). Boitempo.

Sloterdijk, P. (2016). Esferas 1: Bolhas (Trad. José Marques). Estação Liberdade.

Downloads

Download data is not yet available.
Sistema OJS - Metabiblioteca |